Depois de conquistar a turma de São Paulo com sua flagship em abril, a marca fluminense Dress To desembarcou de vez na capital paulista e entregou ao GLMRM que tem planos de expansão ainda esse ano.
Com projeto da Manga Rosa Arquitetura, o primeiro ponto de venda físico paulistano, a Casa Dress, fica no bairro de Moema, tem 600m2 e direito a ambientes instagramáveis para as clientes usarem a criatividade, além de um lounge com café/ bar e uma varanda arborizada com uma parede super colorida desenhada pela artista Nina Cohen, a cara da marca. No segundo piso, há um espaço enorme com escritório, copa de suporte para a loja e eventos especiais.
Para otimizar a logística de entrega rápida do e-commerce para a capital – em até 2h, o desejo é implantar uma dark store para armazenar mercadorias em locais seguros e mais próximos de clientes finais, reduzindo custos de transporte e aumentando a satisfação das clientes com a redução do tempo de entrega.
“A expectativa é enorme para esse ano, o nosso produto tem tudo a ver com São Paulo e um ticket médio em relação aos concorrentes muito atraente. Chegamos com tudo”, nos conta Rodrigo Braga, CEO da grife. São Paulo já estava no radar do CEO, onde quase 30% da venda total do e-commerce da grife já era das paulistanas. Além disso, no Instagram da marca, o público de São Paulo entra em 2º lugar em seguidores assíduos.
Atualmente com mais de 60 lojas e 700 colaboradores, a Dress To está presente em quase todas as regiões do país e pode ser encontrada em mais de 700 multimarcas. Na fábrica de 5.000m2 de área, construída em Niterói, funciona o centro de distribuição da marca. A expectativa é fechar 2023 presente em mais de 750 pontos de venda, ter um crescimento de 32%, abrir mais 3 lojas em São Paulo – em agosto a marca chega ao Shopping Eldorado e continua em busca de mais pontos importantes na capital.
Além de fechar o ano com faturamento acima de R$ 210 milhões, para 2024 a meta é abrir mais 8 pontos na capital, somando doze lojas nos principais shoppings da cidade.
Fundada em 2003 por Thati Amorim e Rodrigo Braga, a marca fluminense começou despretensiosamente quando Thati, CEO e diretora de estilo da grife, resolveu entrar para o mercado da moda, desenvolvendo e vendendo roupas para amigas. O burburinho em cima das peças foi tanto que a brincadeira ganhou uma proporção enorme e, logo em seguida, a marca foi descoberta pelas grandes labels na feira Mercado Mundo Mix. “Ali fiz muitos contatos e entramos para o atacado”, lembra a diretora de estilo, que comemora 20 anos de sucesso com a chegada da primeira loja física em São Paulo.
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