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Bruna Botti
Foto: Paulo Freitas

As criações de Bruna Botti fazem a alegria da turma que curte peças com borogodó. Queridinha do eixo São Paulo-Rio, a designer de sapatos coloca todo seu talento e criatividade à prova no desenvolvimento dos produtos de sua marca, a Botti.

“Depois de ter trabalhado para diferentes marcas, entendi que faltava esse calçado atemporal, mas charmoso. Quando comecei, há dez anos, notei que o sapato de salto médio e baixo não era muito explorado. Foi aí que passei a investir nesse estilo”, lembra a mãe de Antonio, de 5 anos e Marina, de 2, que desde o início de sua marca valoriza o trabalho artesanal e não acredita em coleções, rótulos ou gêneros.

Sobre seu lar, um apartamento nos Jardins onde vive com o marido e os filhos, no mesmo bairro onde fica a flagship da Botti, Bruna revela: “Minha casa é um mix de tudo… vai do moderno ao vintage. Peças que eram da minha avó convivem com outras de design contemporâneo. Gosto de tudo junto e misturado, com muitas plantas. Na moda sigo a mesma linha de pensamento da minha casa, tenho peças que eram da minha mãe, algumas ‘roubadas’ do marido, outras mais modernas e muita estampa. Prezo sempre por boa qualidade e acabamento”.

Para a seção “Raio-x”, da nova edição da revista J.P., Botti revelou algumas de suas preferências, hobbies, atividades do cotidiano e processo de criação; confira:

Foto: Paulo Freitas

Leitura obrigatória: “Sonho Grande”: como Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira revolucionaram o capitalismo brasileiro e conquistaram o mundo.


Mantenho minha sanidade: fazendo terapia. Para desconectar gosto de ir para a natureza. O sol é sempre bem-vindo para energizar.


Filme da vida: “E o Vento Levou”.

Última música que baixei: “Come on Home”, da Lijadu Sisters.


Um lugar que significa muito para mim é: minha fazenda.


Peça de roupa favorita: vestido.


Meu refúgio é: a natureza.


Não uso de jeito nenhum: cropped.

Processo de criação: começo pesquisando o que está acontecendo no mundo. Depois vou reunindo texturas, materiais e trazendo tendências e inspirações em modelagens atemporais.


Sapato ou sandália? Sapato.


Salto alto ou rasteira? Rasteira.


Tenho medo de: doenças.

Não saio de casa sem: meu colar de proteção.

Um cheiro: cítrico.

Foto: Paulo Freitas


Em outra vida, devo ter sido: uma onça.

Meu ícone de estilo é: a estilista Clô Orozco.

Melhor conselho que recebi: meu avô sempre dizia: “Dê genuinamente e nunca espere nada em troca”.


Gostaria de ter uma obra do/da: vários, mas o último desejo foi uma obra da Mira Schendel.


Daqui a um ano: estarei pensando na minha festa de 40 anos.

Um hobby: prática de esportes, adoro natação.

Meu canto preferido da casa é: a sala.

Minha rotina de beleza: sou péssima de skincare e maquiagem só com dedos (risos).

Uma indulgência: comer chocolate.

Primeira coisa que faço quando acordo: olho o Instagram.

Busco inspiração: nas mulheres.

Foto: Paulo Freitas

A matéria completa está na nova edição da revista J. P.

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