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Antoine Arnault
Foto: Dia Dipasupil/Getty Images

Antoine Arnault, chefe de imagem e meio ambiente da LVMH, maior conglomerado de marcas de luxo do mundo, tentou justificar sua decisão de não aderir às iniciativas para conter o impacto ambiental. Para ele, “a moda precisa de uma iniciativa de sustentabilidade focada no luxo” e pressionou por uma maior colaboração entre as grifes.

O pronunciamento foi feito no Global Fashion Summit, que aconteceu em Copenhague, mesmo lugar onde quatro anos antes o CEO da Kering, François-Henri Pinault, concorrente direto da LVMH, anunciou planos para formar o Fashion Pact, uma ampla coalizão de empresas de moda, rejeitado por Arnault que, na época, disse preferir atos a pactos.”

O grupo liderado por Bernard Arnault, atualmente o homem mais rico do mundo, já havia justificado sua falta de participação nos esforços coletivos de sustentabilidade do setor apontando para a complexidade de seus negócios, que engloba vinhos, destilados, perfumes, cuidados com a pele, cosméticos e, é claro, moda. Antoine também destacou que seu modelo de negócios e preocupações são diferentes dos principais players de fast fashion, que desempenham papel importante em muitas das iniciativas existentes no setor.

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