No aniversário da diva das divas Beyoncé, relembre 3 vezes em que ela provou ser… de carne e osso!

A maior diva pop da atualidade, que atende pelo nome de Beyoncé Giselle Knowles-Carter e possivelmente está prestes a tirar do forno um novo grande trabalho, é a aniversariante desta sexta-feira, dia em que completa 39 anos muito bem vividos. Admirada por todos e idolatrada por seus milhões de fãs ao redor do mundo, a dona de hits como “Crazy In Love” e “Single Ladies” é uma máquina de fazer dinheiro – sua fortuna é estimada em US$ 400 milhões (R$ 2,2 bilhões), o que a torna uma das artistas femininas mais ricas do mundo. Os mais entusiasmados até dizem que a estrela não é humana, mas a gente relembra a seguir 3 vezes em que ela provou ser mortal mas, mesmo assim, não perdeu o rebolado. Confira!

Ela espirra no palco

Acredite se quiser, um espirro que Beyoncé deu durante um show de sua turnê “Formation World Tour” em Nova York, no ano passado, rendeu manchetes ao redor do mundo. O comediante americano Desus Nice resumiu no Twitter a reação gerada pelo “acontecimento”: “Nem sabia que a Beyoncé era capaz de espirrar”, ele escreveu no microblog na época.

Didn't even know Beyoncé could sneeze yo

— Desus Nice💯 (@desusnice) June 8, 2016

Ela erra marcações

Estrela do Show do Intervalo no Super Bowl de 2013, a cantora pretendia causar com sua performance de “Crazy In Love”, que a mostrou deitada no chão e envolvida por círculos de luz ao redor do corpo. O problema é que ela deu alguns passos além do programado e acabou perdendo a marcação correta. Nem precisa dizer que os fãs dela não comentam o erro básico nem sob tortura.

Ela se machuca ao vivo

Também em 2016, durante uma performance em um evento patrocinado pelo TIDAL, Beyoncé foi tirar o ponto eletrônico do ouvido e arrancou, sem querer, um dos brincos que usava. Resultado: ela começou a sangrar na frente das câmeras, mas como a profissional que é, fez questão de continuar no palco até o fim da apresentação. E minutos mais tarde ainda voltou para cantar mais uma música. Diva! (Por Anderson Antunes)