Michael Jackson conquistou vários grandes feitos e inúmeros recordes ao longo da carreira, e ainda é dele o de álbum mais bem-sucedido da história – lançado no fim de 1982, “Thriller” vendeu impressionantes 66 milhões de cópias até hoje, 15 milhões a mais do que o segundo colocado nesse quesito, que é “Their Greatest Hits (1971-1975)”, dos Eagles.
Mas talvez o maior feito do rei do pop tenha sido o de se tornar o artista que “ganhou” muito mais dinheiro no além-túmulo do que quando estava entre nós. Jackson, que partiu dessa para uma melhor há exatamente uma década, aos 50 anos, faturou perto de US$ 2,5 bilhões (R$ 9,6 bilhões) ao longo do período.
E mesmo apesar de ter deixado uma dívida estimada em US$ 500 milhões (R$ 1,92 bilhão), além do alto imposto de renda cobrado nos Estados Unidos, é bastante provável que ele poderia ter se tornado o primeiro cantor bilionário da história, um título que ainda está para ser conquistado.
Mas há quem discorde disso, sob a alegação de que a bonança financeira em torno de Jackson só se tornou uma realidade por causa de sua morte prematura. Mas isso mudou desde que surgiram novas versões sobre os casos de assédio sexual e pedofilia envolvendo seu nome que voltaram à tona com tudo nos últimos tempos.
De qualquer forma, os herdeiros de Jackson – são eles Katherine Jackson, mãe dele, e seus filhos Michael Jr., Paris Jackson e Prince Michael -, já garantiram o suficiente para ter uma vida bem menos turbulenta que a do eterno astro musical que, dizem, nunca superou o fato de não ter emplacado outro grande sucesso como “Thriller” e morreu frustrado com isso. (Por Anderson Antunes)
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