Pura simpatia na telinha, Ellen DeGeneres – que faz a linha Oprah quando está no ar e vive pedindo que seus fãs pratiquem o bem – não seria assim tão gente boa nos bastidores, de acordo com várias reportagens que andam pipocando na imprensa americana nas últimas semanas. Insiders que dão expediente na produtora dela, batizada A Very Good Production, contaram em anonimato para publicações como o “National Enquirer” e a “New York Post” que a apresentadora do “The Ellen DeGeneres Show” tem lá seus dias de vilã, e vez por outra até desconta neles.
Um desses funcionários de DeGeneres chegou a dizer em um bate papo com o “Post” que chega a ser irritante constatar que todo mundo a vê como a doçura em pessoa. “A Ellen não é sempre assim”, contou um integrante da turma. E a quarentena teria deixado a mulher de Portia de Rossi particularmente irritada, inclusive com as críticas que ela recebeu por compartilhar em suas redes sociais vídeos nos quais reclama do isolamento dentro de sua mansão de US$ 27 milhões (R$ 156,1 milhões) em Santa Barbara, na Califórnia.
Coincidência ou não, as matérias sobre DeGeneres ganharam força depois que a “Variety” revelou um novo plano da A Very Good Production de demitir funcionários sindicalizados e os substituir por freelancers, o que poderia caracterizar um crime trabalhista. A companhia, que além do “The Ellen Show” também produz filmes e outras atrações para a televisão, mantém um contrato multimilionário com a Warner Bros. Television, razão pela qual o enxugamento de folha em tempos de pandemia não pegou nada bem para sua dona. (Por Anderson Antunes)
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