Alok Petrillo, considerado o DJ nº1 do Brasil pela revista especializada em música eletrônica “House Mag”, aproveitou uma de suas raras paradas pelo Brasil, nessa quarta-feira, para conferir o desfile da Cavalera, no Moinho Matarazzo, no Brás, em São Paulo O motivo para ele se tornar figura cada vez mais esporádica em solo nacional? “Este ano a meta é internacionalizar o Alok”, contou para o Glamurama, assim mesmo, em terceira pessoa. “Acabei de fazer uma turnê de quase um mês na Ásia, toquei na China, Filipinas e Indonésia, e agora tenho uma turnê de mais de um mês pela Europa, passando pela Croácia, Alemanha, Inglaterra e Bélgica”. Tocando nos melhores festivais do mundo, ele destaca as músicas “Byob”, que, “em pouco tempo de lançamento já tem mais de 10 milhões de plays”, e “Bola Um Beck”.
Onde ele é mais conhecido mundo afora? “China! Lá eu fui reconhecido até na rua e no aeroporto, foi uma loucura”. Alok destaca também o país como um dos mais promissores no cenário da música eletrônica global. Mas nada como se apresentar ‘em casa’: “No Brasil eu me sinto mais confortável e consigo dominar melhor o público. Lá fora eu saio da zona de conforto, um desafio que tem sido muito bem aceito, graças a Deus”. E se engana quem pensa que é impossível manter um namoro com o pé na estrada: o gato namora há um ano e meio com Romana Novais.
Na agenda do DJ desta ano estão também apresentações nos festivais Tomorrowland, na Bélgica, Nature One, na Alemanha e Sony Music, na Austrália.
Em tempo: Alok nasceu em Brasília, Distrito Federal. Filho dos renomados DJs Swarup e Ekanta, deu início a sua carreira em 2007, aos 15 anos. Ganhou fama por criar um som autêntico e experimental.
Abaixo, ouça o som “Byob”
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