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Roberto Menescal, Marcos Valle, Elza Soares e José Luis Oliveira Lima // Revista PODER

Como tem sido seus dias de isolamento? Perguntamos para estes personagens de PODER o que eles andam fazendo, até agora, durante a quarentena:

“Estou descansando, ouvindo muita música, pensando no melhor, que há de vir, se Deus quiser. Já imaginando os próximos projetos e cheia de ideias para o fim da quarentena”, Elza Soares, cantora e compositora.

“Tenho mantido uma rotina de acordar cedo, fazer exercícios por duas horas. Esse período mais tranquilo está sendo importante para reler os processos com mais calma e rever as estratégias. Reuniões só por conferência. Nos momentos de angústia pela situação mundial, a presença dos quatro filhos ajuda bastante”, José Luis Oliveira Lima, advogado criminalista.

“O que eu mais tenho feito é ler. Também vejo alguns filmes, que é a única coisa que me interessa na TV. Não tenho interesse por outros programas e muito pouco pelos noticiários. Para me informar, prefiro a leitura dos jornais, nacionais e internacionais”, Renato Janine Ribeiro, ex-ministro da Educação.

“Tenho feito lives nas minhas páginas do Instagram e Facebook e também para projetos do Brasil e do mundo que me foram solicitados. Meu novo álbum ‘Cinzento’ está nas plataformas digitais, mas adiamos as noites de autógrafos por causa da quarentena. Procuro também pegar sol diariamente no terraço de casa, onde aproveito para brincar com Merlot, minha cachorrinha salsicha que precisa gastar energia, e ali também faço exercícios aeróbicos. No mais, procuro ajudar minha mulher nas tarefas domésticas, já que liberamos, com remuneração, a nossa assistente até a situação melhorar. Completo com momentos de meditação e de recolhimento espiritual”, Marcos Valle, músico e compositor

“Os dias passam rápido. Tento me ocupar o tempo inteiro pra não deixar a peruca cair e não bater a ‘bad’. Tenho trabalhado bastante, cuidando do CCSP (Centro Cultural São Paulo) e fazendo pesquisas pra entender essa nova ordem mundial. Faço meditação mindfulness (que já praticava) e esteira (quando dá!). No dia a dia, arrumamos e limpamos a casa, cuidamos das plantas e lavamos as roupas. À noite, rola um panelaço e depois me arrisco nas receitas da Rita Lobo ouvindo jazz e música africana, que amo. Nas habituais insônias, leio o noticiário do Brasil e do mundo e depois pra relaxar assisto a documentários, palestras, falas de artistas, aulas de ballet e séries (zerei agora ‘Killing Eve’ e ‘The Circle Brasil’, essa última uma ótima diversão). Ah, muita reza, vela e incenso, além dos programas da Tatá Werneck, contra qualquer baixo astral!”, Erika Palomino, jornalista e diretora do Centro Cultural São Paulo.

“Aguçando a percepção de como todos dependemos de todos para podermos existir. E me pergunto se isso pode ajudar essa sociedade de classes a inventar outro paradigma para sobreviver no social”, Eliane Caffé, cineasta.

“Mantenho contato permanente com executivos de minha empresa por vídeo conferência. Aproveito também para colocar em dia a leitura e, na parte política, faço as reuniões pelo Zoom – nunca aprendi tanto sobre tecnologia como nestes dias. Fiz uma pequena horta de feijão no jardim, “horta da paciência” para entender que a natureza tem o seu tempo”, Andrea Matarazzo, político e ex-ministro-chefe da Secretaria de Comunicação.

“Se não fosse as preocupações que tenho com os menos favorecidos, estaria nas férias ideais, cuidando das minhas bromélias pela manhã e arrumando as tralhas que deixei ajuntar por anos, prometendo um dia arrumar. E esse dia chegou!”, Roberto Menescal, músico e compositor.

“Estou fazendo bastante coisa. Lendo um livro que estou querendo adaptar, tentando escrever pela primeira vez. E também estou lendo sobre o que estamos passando, para tentar entender e, junto com a Mari Stockler [cenógrafa e diretora de arte], buscando mobilizar forças de cooperação e doação para enfrentar o corona. Além disso, minhas filhas começaram a escola online, então procuro ajudar na compreensão das tarefas. E todo dia tento fazer algum exercício e pegar um pouquinho de sol”, Mini Kerti, cineasta.

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