Marco Balich, produtor executivo da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016, adiantou um pouco do que vamos ver daqui a três meses no Maracanã. Em uma palestra na noite dessa quarta-feira no IED – Istituto Europeo di Design -, na Urca, o italiano disse que o espetáculo será “tipo Rosa Magalhães [premiada carnavalesca carioca] futurista com LSD”. E essa não foi a única dica. “Não vai ser tão perfeito quanto em Londres e nem tão rico quanto na Rússia”. Puxa… “Mas será bonito e muito ligado à ideia da sustentabilidade”. Esse conceito confirmado agora Andrucha Waddington já tinha passado pra gente, em agosto de 2015.
Quer saber um pouco mais, glamurette? “O samba vai ocupar de 10 a 20 por cento da cerimônia”, entregou Balich, que, pra quem não conhece, está longe de ser um principiante. Ele foi responsável pelo revazamento da tocha olímpica nos jogos de inverno de Salt Lake City (2002), pela cerimônia de Turim (2006), pela produção de Sochi (2014), foi gerente de protocolo de Pequim (2008) e assinou o revezamento da tocha em Londres (2012).
Quer espiar um pouco do trabalho dele? Play aqui embaixo! Dá até pra rever Marisa Monte no momento de passagem de bastão para o Rio no encerramento das Olimpíadas na capital inglesa. (por Michelle Licory)
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