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Simone Biles vai carregar a bandeira dos Estados Unidos durante a passagem dos atletas americanos na cerimônia de encerramento dos Jogos neste domingo. Que reponsa, hein?
Simone Biles vai carregar a bandeira dos Estados Unidos durante a passagem dos atletas americanos na cerimônia de encerramento dos Jogos neste domingo. Que reponsa, hein? || Créditos: Getty Images
Simone Biles vai carregar a bandeira dos Estados Unidos durante a passagem dos atletas americanos na cerimônia de encerramento dos Jogos neste domingo. Que reponsa, hein? || Créditos: Getty Images
Simone Biles vai carregar a bandeira dos Estados Unidos na cerimônia de encerramento neste domingo || Créditos: Getty Images

Considerada a melhor ginasta da atualidade e indiscutivelmente uma das maiores estrelas das Olimpíadas do Rio, Simone Biles terá uma tarefa muito importante na noite deste domingo: ela vai carregar a bandeira dos Estados Unidos durante a passagem dos atletas americanos na cerimônia de encerramento dos Jogos deste ano.

 Aos 19 anos de idade e com meros 1,45 m de altura, Simone é um fenômeno daqueles que aparecem somente a cada dez anos no mundo esportivo. E ela já começou a vencer na vida desde cedo, quando foi adotada pelos avós maternos depois que sua mãe biológica, que era dependente química, desistiu de criá-la. (Por Anderson Antunes)

 Glamurama mostra outros 7 fatos sobre essa pequena grande atleta olímpica que evidenciam o tamanho da grandeza dela, dentro e fora dos ginásios. Confira:

Simone e o jogador de vôlei David Lee || Créditos: Getty Images
Simone e o jogador de vôlei David Lee || Créditos: Getty Images

#1 De todos os 555 atletas americanos que participaram da Rio 2016, Simone é a mais baixinha, com apenas 1,45 m de altura. Um dos atletas mais altos do Team USA é o jogador de vôlei David Lee, com seus 2,03 me de altura. Os dois até posaram juntos para uma foto na primeira semana dos Jogos.

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Simone e suas medalhas || Crédito: Getty Images

#2 Com apenas 19 anos de idade, Simone já fez história em várias ocasiões. Ela é a primeira ginasta que ganhou três títulos mundiais consecutivos, e a primeira ginasta negra americana a se sagrar campeã mundial, entre outras coisas. Ela também é uma das mais vitoriosas atletas da Rio 2016, deixando a competição com cinco medalhas — quatro de ouro e uma de bronze.

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Simone Biles e a técnica Aimee Boorman || Créditos: Getty Images

#3 A rápida ascensão de Simone ao posto de atleta de elite não a impediu de continuar treinando com a técnica Aimee Boorman. As duas trabalham juntas há anos, e ambas começaram sem tem muita experiência em suas funções. Simone costuma dizer que a relação delas é “um processo de aprendizado conjunto”.

Simone e o medo de abelhas || Créditos: Getty Images
Simone e o medo de abelhas || Créditos: Getty Images

#4 Mesmo com a fama de Super Mulher, Simone morre de medo de abelhas. Ela até já quase cometeu uma gafe por causa disso. Em 2014, durante o Campeonato Mundial, Simone quase saiu correndo do pódio quando uma abelha apareceu perto dela.

A atleta e seus cachorros da raça Pastor Alemão || Créditos: Divulgação
A atleta e seus cachorros da raça Pastor Alemão || Créditos: Reprodução

#5 Apaixonada por cachorros, a ginasta é mãe de quatro pastores alemães: Maggie, Atlas, Lily e Bella.

Uma redonda de pepperoni por favor || Créditos: Divulgação
Uma redonda de pepperoni por favor || Créditos: Divulgação

#6 Quer ver Simone feliz? Basta chamar ela pra comer uma boa pizza, principalmente se for de pepperoni, que ela come nos raros momentos em que decide escapar da dieta rigorosa que segue. “Pizza é felicidade”, a ginasta costuma dizer. Alguém discorda?

Simone Bile tem seu próprio centro de treinameto, o World Champions Center || Créditos: Divulgação
Simone Bile tem seu próprio centro de treinameto, o World Champions Center || Créditos: Divulgação

#7 Simone já faturou mais de US$ 300 mil (R$ 962,1 mil) em prêmios e outros US$ 4 milhões (R$ 12,8 milhões) em contratos publicitários, e isso tudo basicamente nos últimos dois anos. Esperta, ela usou parte do dinheiro para comprar o ginásio onde treina em Spring, no Texas, o World Champions Center, hoje um centro de treinamento aberto a outros atletas. Sua passagem bem sucedida pela Rio 2016 deverá render a ela ainda muitos novos contratos. E ela ainda acha que vai precisar trabalhar quando não puder mais competir. “Em algum momento, afinal, vou precisar arranjar um trabalho de verdade,” Simone contou para a revista Us Weekly. Tem como não amar?  (Por Anderson Antunes)

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