Angelina Jolie, que está na capa da edição digital da “Vogue US” fotografada por Annie Leibovitz, abriu seu coração para a revista. Em entrevista exclusiva, a atriz abordou temas sensíveis como o conturbado divórcio de Brad Pitt, sua juventude, seus “demônios” pessoais e o apoio inabalável dos filhos.
Casada com Brad Pitt por 12 anos, ela anunciou o fim da relação em 2016. Sete anos depois ainda está trilhando o caminho da superação e enfrenta lembranças dolorosas. Ela compartilhou: “Tenho me sentido um pouco deprimida ultimamente. De certa forma, não sinto que sou eu mesma há dez anos, mas prefiro não falar sobre isso.”
Apoio dos filhos
Sobre o processo de divórcio que enfrentou, Angelina revela que, acima de tudo, desejava proteger sua família das consequências desse período conturbado, cujos detalhes ainda não foram totalmente resolvidos. O divórcio foi marcado por eventos como a acusação de que Brad Pitt teria agredido seu filho mais velho, Maddox, embora ele tenha sido inocentado dois meses depois. Desde então, Angelina tomou a decisão de dar um tempo dos projetos no cinema e priorizar a família. “Havia muitas coisas das quais precisávamos nos curar, e ainda estamos”.
Relação com a moda
Ela também falou dos planos de lançar o Atelier Jolie, um centro cultural com oficina criativa, a fim de ajudar outras pessoas a enfrentar desafios pessoais. Ela descreve o projeto como terapêutico e uma oportunidade de se redescobrir em um ambiente criativo com pessoas de confiança. Mas não deu muitos detalhes.
Juventude
Admite ainda estar em busca de sua identidade e relembra a juventude como uma pessoa mais ousada e punk, frequentando brechós, fazendo cortes ousados e desfrutando da individualidade. Agora, aos 50 anos, parece querer se reinventar. “Estou em um processo de redescoberta de mim mesma”, diz.
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