Dangerous, baterista do The Hives, afirmou que a energia do Brasil combina com a banda
A banda sueca de rock The Hives encerrou sua turnê The Death Of Randy Fitzsimmons com um show em São Paulo na última terça-feira (17), e os integrantes, especialmente o baterista Chris Dangerous, 46, expressaram um forte desejo de retornar.
De acordo com a CNN, Dangerous destacou o amor da banda pelo Brasil e pela América Latina, afirmando que a experiência é muito diferente da Europa e que o público brasileiro é sempre incrível.
Com mais de 30 anos de carreira, a banda, composta por Howlin’ Pelle Almqvist, Nicholaus Arson, Vigilante Carlstroem, Dr. Matt Destruction e Dangerous, é considerada essencial para o gênero “rock de garagem”, influenciando grupos como The White Stripes e The Strokes. No entanto, o baterista confessou que não compreende totalmente como o grupo chegou a esse patamar, embora aprecie o reconhecimento.
“É difícil olhar para si mesmo sob essa perspectiva. E, tipo, o que você trouxe para o rock and roll? Eu não tenho ideia”, disse Dangerous, acrescentando que espera que a música da banda seja relevante daqui a cem anos. A energia contagiante da banda em seus shows é uma das razões pela qual eles se mantêm na cena musical por tanto tempo. Para Dangerous, essa energia se combina perfeitamente com o calor do público brasileiro. “Sabemos que é uma marca registrada e que as pessoas amam a nossa energia. Elevamos tudo ao máximo para transmitir essa energia ao público”.
Por fim, o baterista adiantou que a banda pretende voltar ao Brasil, embora a data ainda não esteja definida. “Sempre buscamos retornar o quanto antes, mas as coisas nem sempre são fáceis. Sempre que há uma chance, fazemos o máximo para comparecer”.
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