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Peixe-remo "previsor" de desastres naturais surge em praia vietnamita
Peixe-remo foi encontrado em praia do Vietnã. Crença local diz que aparição de animal significa a previsão de um desastre natural – Foto: Instagram @toaquariando

Um peixe-remo, criatura habitualmente encontrada nas profundezas do oceano, foi avistado em uma praia de Hue, no Vietnã, assustando os moradores locais. Sua presença despertou temores devido a uma antiga lenda que sugere que sua aparição é um “mau presságio”, pois precede desastres naturais iminentes.

“Uma das lendas mais conhecidas é que o avistamento de um peixe-remo é presságio de desastres naturais, especialmente terremotos e tsunamis”, disse um morador local em entrevista ao jornal britânico Mirror.

O peixe, com aproximadamente 3 metros de comprimento, foi consumido pelos habitantes da região vietnamita. Sua semelhança com uma serpente marinha se deve ao seu comprimento.

A teoria por trás da lenda que atribui ao peixe a capacidade de prever desastres naturais sugere que, devido ao seu hábito de viver nas profundezas do mar, o animal seria perturbado por tremores e, por isso, emergiria à superfície. Isso o tornaria um presságio de problemas no futuro de acordo com a mitologia.

Peixe-remo "previsor" de desastres naturais surge em praia vietnamita
Os residentes da área capturaram um peixe-remo que media quase 3 metros de comprimento – Foto: Jornal Mirror

A espécie é considerada uma das mais longas dos oceanos, podendo atingir até 17 metros de comprimento e pesar mais de 200 kg, segundo Terra.

Peixe-remo "previsor" de desastres naturais surge em praia vietnamita
O animal serviu de alimento para os moradores – Foto: Jornal Mirror

Os peixes-remo habitam diversos oceanos ao redor do mundo, exceto as regiões polares. Essas criaturas vivem em profundidades que variam de 200 a mil metros e raramente são avistadas por humanos.

Após tempestades ou quando estão gravemente feridos, podem emergir à superfície. Apesar da crença local no Vietnã de que esses animais podem prever desastres, não há evidências científicas que sustentem essa teoria.

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