Apesar de não ter falado abertamente sobre sua ausência no spin-off de “Sex And The City”, Kim Cattrall acabou revelando, em likes, como se sente sobre a nova produção. A atriz que interpretava Samantha Jones na popular série da década de 1990 tem reagido a postagens feitas nas redes sociais sobre “And Just Like That…”, que estreou na última quinta-feira (09.12). Provando que esteva bem atenta ao que era postado no Twitter sobre a continuação, ela curtiu tweets que mencionavam a sua ausência na série e que elogiavam outros trabalhos de sua carreira.
“Quero assistir a qualquer coisa que a Kim Catrall faça”, ” “Kim Cattrall te aplaudo por fazer as suas próprias escolhas”, “Você não é obrigada a fazer o que não quer ou o que não te faz feliz. Olhe para frente”, “Queria ter visto a Kim Cattrall novamente”, foram algumas das mensagens às quais a atriz reagiu positivamente.
Kim já havia explicado a decisão de não fazer parte da continuação em dezembro do ano passado em um podcast. “Eu me lembro de ter sofrido muito por não querer fazer um filme. Algumas das coisas que as pessoas escreveram nas redes sociais sobre mim foram surpreendentes”, disse, a respeito de não ter aceitado fazer o terceiro longa da franquia. “Tenho a sorte de ter poder de escolha, não que não tenha trabalhado para isso. Eu me sinto com sorte por ter esse poder, do qual sou muito protetora. Não queria mesmo fazer algo que não me fizesse feliz”, disse.
Em 2016, ela ainda confessou que participar de “Sex And The City” a levou ao divórcio de Mark Levinson. “A série acabou com o meu casamento. Nunca estava em casa e o meu marido começou a se sentir sozinho, ficou mal-humorado e se tornou muito exigente comigo. Foi muito difícil, foi realmente muito complicado”, disse ao site australiano News.com.au, explicando que as gravações lhe ocupavam entre 18 e 19 horas por dia e que “passava mais tempo com a minha família da série do que com a minha família real”.
A série aborda a ausência da personagem de Kim Cattrall alegando que Samantha estaria trabalhando em Londres, mas o diretor da produção, Michael Patrick King diz que o regresso de Samantha não foi sequer equacionado. “A série sempre foi sobre relações e afastamentos. Tínhamos o obstáculo de que Kim seguiu em frente. Ela não quer interpretar a Samantha. Então, o que faríamos com a Samantha? Ninguém queria matá-la”, disse King à Vanity Fair. “Amamos Samantha. Ela está viva em algum lugar”.
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