A nova produção da Netflix, “Harry e Meghan”, a série documental que acompanha a vida do príncipe Harry e Meghan Markle, lançada na última quinta-feira (8), trouxe diversas revelações sobre a família real e mostrou os bastidores da vida do casal. Mas os primeiros episódios ficaram longe de ser unanimidade entre seus espectadores. Mesmo que a produção tenha sido muito elogiada, a série também recebeu diversas críticas.
O jornalista britânico Piers Morgan, que nunca foi fã do casal, foi um dos críticos da série. “Imagine reclamar sobre privacidade e então fazer um documentário do tipo ‘conta tudo’ sobre sua vida privada? Então, imagine pregar compaixão enquanto você destrói sua família novamente? E imagine lançar o primeiro trailer deliberadamente para arruinar a grande viagem do seu irmão aos EUA? Hipócritas repulsivos”, escreveu ele no Twitter. A referência de Piers é sobre o primeiro teaser da série, lançado quando o príncipe William e Kate Middleton estavam nos Estados Unidos, em sua primeira viagem ao país americano depois de oito anos.
Depois das críticas, Harry e Meghan resolveram se pronunciar, por meio de um porta-voz, e responderam às acusações do jornalista. “O duque e a duquesa de Sussex nunca citaram a privacidade como uma das razões de renunciarem. Essa narrativa foi distorcida foi feita para silenciá-los”, afirmou o porta-voz à BBC. “Na verdade, a declaração deles anunciando a decisão de renunciar não menciona nada sobre privacidade, e reitera seu desejo de continuar com os papéis e deveres públicos. Qualquer narrativa que sugere o contrário, toca em um ponto-chave da série”.
O porta-voz continuou: “Eles estão escolhendo compartilhar sua história, em seus termos, e ainda assim a mídia e os tablóides criaram uma narrativa totalmente falsa que permeia a cobertura da imprensa e opinião pública. Os fatos estão bem na frente deles”, encerrava a nota.
- Neste artigo:
- Harry e Meghan,
- Meghan Markle,
- PRINCIPE HARRY,