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Claudio Thebas
Arquivo Pessoal

Palhaço, escritor, educador, Cláudio Thebas acaba de lançar o livro “Ser Bom Não é Ser Bonzinho”, da editora Paidós. Na obra, ele traz distinções importantes de conceitos do campo da escuta, jogos com o objetivo de sentir a comunicação não violenta na prática, além de compartilhar histórias humanas e emocionantes.

“A ideia do livro é oferecer recursos e dicas, as principais delas vindas de histórias pessoais, para que a gente consiga estar de forma mais autêntica no mundo, reconhecendo o que precisa para estar bem consigo e com o outro.”

Cláudio Thebas

Ao Glamurama, o autor reflete sobre como a comunicação não violenta sempre esteve presente em sua vida de forma inconsciente. “Eu dou aula de palhaço há quase 20 anos e desde sempre no final de um curso alguém me procura para questionar ‘Cláudio, você trabalhou com comunicação não violenta, né?’. Eu fui perceber o quanto essa questão tem pontos em comum com a linguagem do palhaço, que é o estado de presença, de vulnerabilidade, de escuta. Então eu comecei a ter o desejo de escrever um livro sobre a fusão dessas duas linguagens”, diz.

Nessa investigação, ele também descobriu outra reflexão: “Eu fui vendo o quanto a gente confunde a não violência com passividade – e não tem nada a ver uma coisa com a outra”. Além do “Ser Bom Não é Ser Bonzinho”, o palhaço paulista também é autor de “O palhaço e o psicanalista: Como estudar os outros pode transformar vidas”.

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