Juliana Paes, que marcou presença em um camarote na Sapucaí, no Rio, na noite deste domingo, falou sobre a campanha da ONU #MeuNúmeroÉ180, que procura garantir um Carnaval mais seguro e sem violência contra as mulheres. “Eu procurei a ONU quando percebi através de um ranking do Google que eu era uma das personalidades que mais falava com o público jovem. Então eu pensei: ‘Não posso ser leviana, preciso usar isso de alguma maneira que seja significativa’. Escolhi esse programa para passar a mensagem de que qualquer violência contra a mulher é crime”, disse a atriz.
Questionada se ela já passou por algum tipo de assédio, ela foi enfática: “Todas as mulheres já passaram por alguma situação de assédio. Velado ou explícito, em maior grau ou menor grau”.
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Juliana Paes falou ainda sobre as especulações sobre sua volta como madrinha de bateria da Viradouro – posição que ocupou por cinco anos. “Tem sempre uma pressão muito grande para eu voltar a desfilar. Mas eu dei um tempo para ficar com as crianças. Acho que não desfilo mais. Mas também nunca digo nuca. Se algum dia eu sentir a vontade de voltar, quem sabe”.
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