Bell Marques desfilou nesta quinta-feira no circuito Campo Grande, em Salvador, e aproveitou para falar com o Glamurama sobre as novidades do Carnaval e sua opinião sobre a polêmica das cordas. Vem!
Glamurama: Como você classifica sua carreira nesta altura do campeonato?
Bell Marques: Eu não tenho como classificar de outra forma. É uma carreira vencedora, bem estruturada, uma carreira cheia de glórias, muito premiada, bonita, fértil, e eu acho que lutei muito para isso.
Glamurama: Projetos futuros?
Bell Marques: Vou lançar meu DVD em março, mas ele ainda não tem nome. O resto dos projetos quem diz é Deus. Não penso em parar. A música proporciona muitas coisas na vida e uma delas é cantar até morrer!
Glamurama: Tem uma música favorita da sua carreira?
Bell Marques: Tenho muitas canções encantadoras, umas clássicas. Mas tem uma em especial, preferida, que se chama “Preciso Dormir Princesa”.
Glamurama: O que acha dos trios sem corda? É uma forma de democratizar?
Bell Marques: Isso já existe há muitas décadas. No trio sem cordas eu toco desde que comecei minha carreira. Mas acho que esse movimento não percebe algumas coisas. A corda é importante para o Carnaval. As pessoas não deixam de estar perto porque você está com corda, muito pelo contrário, atrai um público que não viria para o Carnaval se não tivesse a proteção da corda. As pessoas querem se sentir confortáveis, seguras. Salvador, rua, é feita para o baiano, não é feita para o turista. O turista não tem knowhow para brincar nas ruas de Salvador. Eles têm mais knowhow de camarote.
Glamurama: E se o turista quiser ir para a rua?
Bell Marques: A maior dica é estar junto com um baiano.
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