Diferente de várias celebridades por aí, não existe roupa de graça no closet de Kate Middleton e nem vai existir no de Meghan Markle quando se tornar membro da família real. As duas, segundo o Kensington Palace, pagam por tudo o que usam, mas existe uma ajudinha de estilistas renomados para escolher o que vestem.
A assistente e braço direito de Kate, Natasha Archer, costuma fazer algumas ligações para grifes quando a Duquesa de Cambridge gosta de algo que surgiu nas últimas coleções ou quando precisa de sugestões do que pode cair bem nos seus looks fashionistas, mas com pegada mais conservadora. Designers mandam araras cheias de opções. Kate escolhe o que gosta e paga por estas peças. As descartadas são graciosamente devolvidas.
Não existe um budget no orçamento da família real para comprar roupas. O que significa que a mesada polpuda que sustenta a monarquia precisa ser equilibrada para contemplar os gastos com o que Kate, William, Harry – e agora Meghan – vão desfilar nos compromissos oficiais (só em 2017, estima-se que Kate tenha gasto mais de US$ 80 mil / R$263,5 mil em roupas e acessórios).
A chegada de Meghan Markle à família vai engordar o bolo gasto com o closet real. Apaixonada por moda, a atriz, que assinou coleções para grifes e era figurinha certa em editoriais de revistas, já chegou causando polêmica. O vestido Ralph & Russo usado no noivado com o Príncipe Harry custa cerca de US$ 75 mil (R$247 mil). Mas ao contrário de Kate, Meghan tem uma relação mais próxima com estilistas (a dupla Tamara Ralph e Michael Russo é, inclusive muito bem cotada nas bolsas de apostas como possíveis designers do vestido de noiva). Nenhum comunicado especial foi feito sobre quem pagou pelo vestido preto com corpo bordado e saia volumosa, mas tudo indica que aqui tenha rolado um empréstimo ou presentinho cheio de cifrões. (Por Gabi Chanas)
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