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Paula Barreto e as histórias dos mundiais passados

Paula Barreto escolheu o Bud Hotel, aqui na praia de Copacabana, para assistir ao jogo de estreia do Brasil no Mundial. “Não tenho muitas superstições, mas quando meu marido [Claudio Adão] jogava, se ele fizesse gol e eu estivesse usando tal calça jeans, repetia ela pelas próximas partidas. Tenho muitas memórias especiais. Em 94 eu assisti inteiro na beira do campo. Lembro de ficar gritando para o Cafu o tempo todo na final, em Los Angeles. Na de 98, as crianças foram. Não tinha ingresso pra todo mundo sentar junto na final. Assistimos cada um em um ponto do estádio, e com aquela expectativa de que o Ronaldo não poderia jogar por causa do ataque epiléptico…. Eu grito e xingo muito durante as partidas e os gringos sempre ficam curiosos para saber o que eu estou dizendo. Meu pai [Luiz Carlos Barreto – o Barretão] que fala: um dia você vai apanhar, menina!”.

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