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Por Michelle Licory

Glamurama encontrou com Rodrigo Hilbert na noite dessa terça-feira no prêmio “Comer e Beber da Paz”, que elegeu os melhores bares e restaurantes de comunidade pacificadas do Rio. O evento, que foi na quadra do Santa Marta, tinha até a categoria “Alta Gastronomia” e Felipe Bronze como um dos entregadores de troféu, assim como o próprio Rodrigo, que confessou: “Não conheço – ainda – os estabelecimentos participantes. Queria ter tido tempo de ir antes, mas já tenho convites para todos. Comida de boteco faz parte de quase todos os meus fins de semana. Adoro fazer bolinho de bacalhau e de carne seca com aipim.”

* “Hoje, com as comunidades pacificadas, podemos visitar esses lugares com mais tranquilidade, embora a gente saiba que algumas não estão tão pacificadas assim. Mas no asfalto também tem violência. Não dá pra botar o morro na parede e crucificar. Lá tem pessoas maravilhosas, e vistas maravilhosas. Não podemos julgar por um ou outro. Temos que parar com o preconceito e subir na favela.”

* Perguntamos que comida seus filhos – os gêmeos João e Francisco – pedem para o papai cozinhar. “Macarrão com molho branco, estrogonofe e o carreteiro da vovó Teca.” E a Fernanda? “Ah, ela come de tudo. Gosta de um peixinho, coisas leves, mas também de galinha ensopada com polenta. Ela adora um fogão à lenha.” Foi aí que tocamos em um terreno, digamos, delicado. É que a gente quis saber se a apresentadora também é prendada com as panelas. “Não dou espaço”, assumiu. “Ela sabe cozinhar, sim, e muito bem.Mas toda vez que ela começa a fazer alguma coisa, eu chego, critico, ela fica ‘p’ da vida e para.” #meaculpa

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