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Gwyneth Paltrow e Chris Martin

Quando Gwyneth Paltrow e Chris Martin anunciaram que não formam mais um casal, por meio do site da atriz, o Goop, muita gente se perguntou sobre o termo usado no título do comunicado, “Conscious Uncoupling”, que foi seguido por um texto sobre divórcio de Habib Sadeghi e Sherry Sami, gurus da atriz. Em tradução livre, a expressão quer dizer algo como “uma separação consciente”. Depois do anúncio, a imprensa internacional começou a dissecar o termo, até porque tratava-se de um casal poderoso, com uma fortuna conjunta de US$ 120 milhões – de acordo com uma pesquisa do “The Sunday Times”, feita há dois anos.

A especulação é tanta que, em menos de 24 horas depois do anúncio, as notícias sobre o futuro da mansão avaliada em US$ 14 milhões recém comprada pelo ex-casal em Malibu, na Califórnia, se multiplicaram em grande escala. Além da propriedade, eles são donos de uma casa em Brentwood, em Los Angeles, uma propriedade nos Hamptons, em Nova York, um apartamento em Manhattan e uma mansão em Londres. Ou seja, há muito em jogo para que as decisões sejam tomadas sem muita “consciência”.

Nessa quarta-feira, o site “Huffington Post” publicou uma reportagem sobre o significado de Conscious Uncoupling de acordo com especialistas. Os termos “não-combativo” e “colaborativo” são usados para definir o processo do divórcio. Para que a separação não afete tanto os filhos -Gwyneth e Chris são pais de um casal- os dois afirmam no comunicado que irão continuar criando os filhos conjuntamente. “Mais e mais pessoas estão optando por divórcios amigáveis, pois querem evitar conflitos desnecessários e o tipo de combate legal que apenas prolonga e torna as negociações públicas”, afirma um dos advogados ouvidos pelo site.

A verdade é que Paltrow e Martin sempre foram discretos em relação ao casamento -a cerimônia aconteceu em segredo. Portanto, espera-se que o divórcio aconteça da maneira mais sigilosa possível. Estamos de olho.

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