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Música, teatro, cinema e literatura. Tudo é alvo do desejo – e do trabalho – de Monique Gardenberg. Ela, que acaba de produzir o BMW Jazz Festival em São Paulo e no Rio, volta agora os olhos para o cinema.

* Monique vai adaptar para as telas o livro “A Caixa-Preta”, do aclamado escritor israelense Amós Oz. “Quero ver se me concentro nisso inteiramente assim que terminar o BMW Jazz. Quero tirar o mês de julho para terminar o roteiro”, diz.

* E a produtora de Monique, a Dueto, aproveita a boa onda do Rio para criar eventos não só em São Paulo, mas no Rio, como fez com o recente festival de jazz. “O Rio é o tambor do Brasil. O que acontece no Rio reverbera para o resto do país. E é uma cidade importante para os artistas que nos visitam, eles desejam se apresentar também no Rio de Janeiro”, avalia. Haja orgulho, cariocas!

Monique Gardenberg: depois do jazz, o cinema

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