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Claudia Raia foi convidada a relembrar o início da carreira essa terça-feira no palco do Sesc Ginástico, no centro do Rio. “Foi aqui que encenei, em 1988, ‘Splish Splash’, musical produzido pelo Alexandre Frota, meu marido na época”, disse a atriz, durante uma hora de bate-papo. A gente aproveitou para perguntar se é verdade que ela ficou noiva de Jarbas Homem de Mello, já que a dupla foi clicada usando aliança não mão direita no último domingo, em São Paulo. Ainda com a joia, ela disse apenas. “Anéis mudam de dedo.” Será que já vai casar? Glamurama separou os melhores trechos das histórias contadas por Claudia. Vem ler!

* “Aos 15 anos, já trabalhava no Teatro Colón, na Argentina. Acabei virando vedete e cantando em espanhol. De férias no Brasil, fui às 4 da manhã fazer audição para o musical ‘Chorus Line’, produzido pelo Walter Clark. Era o numero 001 de 1.500 inscrições. Me mandaram tomar conhaque. Com dois goles, fiquei bêbada e cantei ‘Teresinha de Jesus’ em lá, lá, lá porque nem a letra eu lembrava. E mesmo menor de idade, fui aprovada.”

* “Quando me chamaram para fazer ‘Viva o Gordo’, achei que ia ser mais uma que ficava passando de biquíni. Nada contra. Se Deus me deu esse plus de ser alta, bonita e gostosona, tinha que aproveitar. Aí me tiraram do programa para fazer minha primeira novela, ‘Roque Santeiro’. Era uma prostituta e não tinha fala. Só aparecia a minha bunda, de costas. Eu pendurada na janela… Depois melhorou.”

* “Sou uma sobrevivente do inferno fazendo musical. Quando dava errado, eu vendia o carro.  Também já fiz show em uma boate pequenininha. Entrava pelo meio dos espelhos e cantava Marina Lima e Rita Lee, acompanhada de um trio de piano, baixo e guitarra.” Em tempo: quer vê-la em “Splish Splash”? Assista ao vídeo, do “Fantástico” da época.

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