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Silvio de Abreu e Raphael Scire, autor do livro, Cauã Reymond, Fernanda Montenegro, Jorge Fernando, Gilberto Braga e Jesus Luz: noite de autógrafos

Esta Silvio de Abreu contou só para o Glamurama, nessa terça-feira no lançamento de “Crimes no horário nobre – a teledramaturgia de Silvio de Abreu”, na Livraria da Travessa do Shopping Leblon, no Rio. “Em ‘Passione’, a Clara [Mariana Ximenes] era a assassina da novela e isso era o maior segredo. Em uma cena em que ela vai embora da cantina onde trabalha, o diretor decide ali na hora terminar a imagem em uma faca que estava no cenário. Acontece que logo em seguida morre o Saulo [Werner Schünemann], esfaqueado. Perguntei por que ele tinha feito aquilo e ele apenas disse que não sabia como fechar a cena. A sorte é que o telespectador não percebeu. Se fosse no cinema, todo mundo tinha se tocado no mesmo instante. Mas TV a gente assiste enquanto conversa, fazendo outra coisa. Por isso que temos que repetir sempre a informação.” Mistério revelado!

* E como driblar a imprensa, ávida por pistas de quem matou? “Enrolo descaradamente. Por que filme todo mundo respeita e não conta o final e novela acham que tem que saber de tudo? É igual a jogo de futebol: todo mundo quer meter a mão.”

 

 

 

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