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Zezé Di Camargo fala sobre polêmica de regravações
Fernando, dupla de Sorocaba, também falou sobre o assunto – Reprodução Instagram (@zezedicamargo)

O cantor Zezé Di Camargo falou novamente sobre a polêmica das autorizações de regravações de músicas. O artista criticou a falta de contexto nos cortes publicados de uma entrevista com a dupla Fred e Fabrício, que foi ao ar neste domingo (11).

“Antes de qualquer mimimi aqui. O que falei foi que algumas músicas minhas eu não libero porque estamos fazendo a releitura delas e atualizando o repertório. Nada contra os meninos [Fred e Fabrício], que inclusive sou fã demais. Com esse negócio de internet as pessoas fazem cortes e as coisas ficam mal explicadas”, afirmou o cantor.

De acordo com a CNN, a polêmica se instaurou quando o artista afirmou em entrevista ao canal do Youtube do jornalista André Piunti que Gusttavo Lima pediu autorização para gravar suas músicas “Será Que Foi Saudade” e “Diz Pro Meu Olhar” e ele negou. “Um fã do Gusttavo Lima de 20 anos não vai lembrar dessa música comigo. Se ele grava, assume a paternidade da música”, explicou.

Opiniões dos cantores

Depois dessa fala, discussões sobre o assunto surgiram e, entre elas, Fabrício, dupla de Fred, revelou sua opinião. “O Zezé é o maior da história e a gente sempre vai gostar de cantar as músicas dele gravando ou não, sendo liberado ou não. Se não pudermos lançar vamos continuar cantando tomando cachaça e curtir”, afirmou.

“Respeitamos muito a opinião dele, até porque a obra é dele. É lógico que a gente gostaria de poder lançar as músicas, porém, se não existisse Zezé Di Camargo, talvez não existiria nem o Fabrício que se interessou pela música desde pequenininho”.

Fernando, dupla de Sorocaba, aproveitou os comentários do vídeo de Renato Sertanejo para defender Zezé Di Camargo. “Interpretar músicas do Zezé e Luciano é um sonho realizado para qualquer artista sertanejo, portanto ele tem todo o direito de brecar, se ele falar: ‘a partir de hoje ninguém regrava minhas músicas’ o direito é dele, as obras são dele e está tudo bem. Eu acho que o ponto positivo disso tudo é não deixar a música sertaneja morrer”, opinou o cantor.

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