Ex-sócio de Gordon Ramsay, o restaurateur americano Rowen Seibel levou a pior em uma ação que movia desde 2014 na justiça americana contra o celebrity chef. Os dois foram sócios no The Fat Cow, um restaurante que abriram juntos, em 2012, no luxuoso The Grove, um shopping de Los Angeles. Mas o empreendimento fechou as portas dois anos depois, por supostamente ter sido mal administrado por Ramsay, segundo Seibel, que decidiu então processar o apresentador de “Hell’s Kitchen” em US$ 10,8 milhões (R$ 53,70 milhões).
O imbróglio se arrastava nos tribunais desde então, mas finalmente teve um veredicto na semana passada, e com vantagem para Ramsay, cujos advogados apresentaram provas de que, ao longo de todo esse tempo, não só evidenciavam que a má gestão do The Fat Cow foi culpa de Seibel como este ainda pode ter usado o estabelecimento para fazer operações financeiras ilegais.
Como resultado, Seibel foi condenado a pagar US$ 4,5 milhões (R$ 22,4 milhões) para Ramsay, a título de danos morais e também para cobrir até 70% dos gastos que o britânico teve com seu time legal. Ramsay é dono de vários restaurantes, em várias cidades do mundo, geralmente sempre em sociedade com empresários locais, a até então nunca havia tido um problema tão grande como esse do qual acabou saindo por cima.
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