O anúncio recente de que Tom Brady decidiu se aposentar dos gramados colocou o jogador em pauta sob vários aspectos, inclusive o financeiro. É que, de acordo com a ESPN, em seus 22 anos como profissional da NFL (a Liga Americana de Futebol, na sigla em inglês), Brady faturou, entre salários e contratos publicitários, US$ 430 milhões (R$ 2,27 bilhões).
Isso faz dele o segundo astro da NFL mais bem pago da história, e atrás apenas daquele que já foi seu maior rival, Peyton Manning, que pendurou as chuteiras em 2016 com US$ 570 milhões (R$ 3 bilhões) acumulados entre salários e contratos publicitários.
Algo curioso é que, ao anunciar que pretendia encerrar sua carreira como um dos maiores nomes daquele futebol que se joga com as mãos, Brady abriu mão de um bônus de US$ 15 milhões (R$ 79 milhões) que receberia de seu time, o Tampa Bay Buccaneers, caso tivesse esperado até o fim do ano para fazê-lo.
Dito isso, não há dúvida de que Brady continuará embolsando milhões como garoto-propaganda de várias marcas, assim como sua mulher, Gisele Bündchen, que disse adeus às passarelas em 2015 mas continua estrelando várias campanhas.
Aliás, os US$ 430 milhões (R$ 2,27 bilhões) que Brady levou pra casa de 2000 pra cá equivalem aos seus ganhos brutos, sem levar em conta seus gastos pessoais e o pagamento de impostos. Feitos esses descontos, a fortuna do quarterback gira em torno de US$ 250 milhões (R$ 1,32 bilhão), ou US$ 150 milhões (R$ 790,6 milhões) a menos que a de Bündchen, que continua sendo a mais rica dos dois.
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