Entre as dezenas de pessoas que poderão ser chamadas para testemunhas no processo em que o príncipe Andrew era acusado de assédio sexual por Virginia Roberts Giuffre, um nome chama atenção: o de Meghan Markle, sobrinha postiça dele. De acordo com David Boies, advogado de Giuffre, a duquesa de Sussex fazia parte do círculo íntimo de Andrew, que é o filho favorito da rainha Elizabeth II, e portanto pode ter informações relevantes para contribuir.
Outro fator que pensa contra a mulher do príncipe Harry é o caso de que agora ela mora nos Estados Unidos, onde corre o imbróglio judicial, e portanto estaria impedida legalmente de não atender uma intimição judicial.
Em novembro, as acusações contra Andrew foram retiradas do processo póstumo contra Jeffrey Epstein, no qual agora a principal ré é a ex-namorada do multimilionário, Ghislaine Maxwell. Mas isso não significa que o “royal” se safou do imbróglio legal.
Ninguém sabe ao certo o que Maxwell tem dito em seu testemunhos à justiça, que são fechados para a imprensa, e tampouco com o que Markle pode contribuir para esclarecer essa história. O fato é que ela e Andrew nunca se deram muito bem, e Sua Alteza Real teria sido, inclusive, um dos motivos que a levaram junto com Harry a querer “se livrar” da monarquia britânica de uma vez por todas.