Muita gente achou que a saída de Meghan Markle e do príncipe Harry da monarquia britânica deixaria os dois em maus lençóis no quesito finanças. Afinal, com o #Megxit, os dois também perderam seus respectivos títulos de Suas Altezas Reais que lhes garantiam o patrocínio estatal para manter suas despesas, inclusive as de segurança, estimadas em pelo menos US$ 3 milhões (R$ 16,6 milhões) anuais.
Mas a realidade se provou bem diferente: um contrato multimilionário com a Netflix, um outro com o Spotify para ter seu próprio canal de podcasts e acordos para escrever biografias, que garantiram a ambos adiantamentos de milhões de dólares, mostram que Meghan e Harry estão conseguindo se bancar muito bem sozinhos .
E, agora, o casal tem mais um métier para adicionar ao seu currículo de ex-“royal“: eles acabam de assinar com a fintech americana Ethic para se tornar não apenas seus sócios mas também seu promotores oficiais. Fundada em 2019, a Ethic, que possui mais de US$ 1,3 bilhão (R$ 7,2 bilhões) em ativos sob gestão, atua no segmento de ESGs, uma nova modalidade voltada para investimentos nos setores ambiental e social e também com foco em governança corporativa.
Essas são justamente algumas das causas que a duquesa e o duque de Sussex (esses títulos, que não garantem vantagens nenhuma, não foram tirados deles) escolheram defender em sua nova fase como plebeus. Agora, só falta Harry abrir mão do gostinho de viajar em jatinhos para combinar suas ações com seu discurso...
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