Com a paralização das gravações e produções de TV e cinema, várias atrizes decidiram ampliar seus horizontes para além da atuação. Vanessa Giácomo, Luma Costa, Thaila Ayala, Marina Ruy Barbosa aproveitaram a pandemia para se tornar empresárias, em sua maioria, na área da moda. Confira alguns desses negócios que saíram do papel e estão indo muito bem, obrigada.
Amai por Vanessa Giácomo
A atriz acaba de lançar a Amai, marca de pijamas feitos à mão com atendimento online e personalizado. Segundo ela, a proposta nasceu durante o período de isolamento social. “Essa mudança de comportamento tem nos mantido em casa por mais tempo. Então, por que não investir em pijamas com mais durabilidade e conforto? E com a possibilidade de ter a nossa cara, com detalhes que dão um toque especial à peça”, afirma ela. Assim como todos, Vanessa teve que se adaptar ao home office, já que sua sócia mora em Goiânia e as peças são produzidas lá. “Quando tive a ideia de ter um negócio meu, entrei em contato com ela para fecharmos essa parceria. Embora cada uma fique com a responsabilidade de decisões em setores diferentes, ambas participam de todo o processo”, esclarece. A atriz cuida da parte criativa das coleções, assim como do marketing e da comunicação da marca. E a sócia é responsável pela mão de obra e pelo contato com a fábrica.
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Ginger, marca de Marina Ruy Barbosa
Após o término da novela ‘O Sétimo Guardião’, em maio de 2019, Marina Ruy Barbosa mergulhou no universo da moda ao criar a Ginger. Submersa no universo da arte e do design, a marca tem como proposta criar uma moda com o olhar para o futuro. Peças versáteis, que se preocupam com o impacto gerado e com o meio ambiente.
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Casa Costa, empresa no setor de casa e decoração de Luma Costa
Já atuando como business woman em uma marca de clean beauty, Luma Costa acaba de entrar no ramo da decoração. No formato de e-commerce, o novo negócio traz curadoria única de produtos além de ser uma plataforma de conteúdo onde o consumidor pode buscar inspirações, conhecimento e informação. Entre os propósitos da Casa Costa está a vontade de dar destaque e voz a artesãos locais, evidenciando a qualidade e a estética brasileiras. “Me encontrei como empreendedora e fazia muito sentido unir esse meu lado a uma grande paixão. Quem me conhece e me acompanha sabe do meu interesse genuíno pela arte do tablescaping. Conforme fui me tornando uma criadora de conteúdo, era cada vez mais procurada pelo #MesasDaLuma e, despretenciosamente, fui me tornando uma referência no assunto”, comentou ela ao Glamurama.
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AMAR.CA, de Thaila Ayala
Thaila também escolheu um novo negócio para se aventurar durante o isolamento social. A atriz criou a AMAR.CA, batizada anteriormente como VIR.US.2020, que acabou tendo o nome alterado após críticas nas redes sociais por remeter à Covid-19. “Somos uma marca nova e atenta, comprometida a escutar, trocar experiências, ser criativa e diversa. Queremos cada vez mais ter um canal aberto com vocês, adoramos ouvir e por isso nos inspiramos a mudar nosso nome. Agora somos a AMAR.CA.”, comentou ela ao anunciar a mudança do nome.
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Gringa, fundada por Fiorella Mattheis
A partir da própria experiência, comprando e vendendo em plataformas de ‘resale’, a atriz e apresentadora enxergou um mercado para empreender no Brasil. Desta forma, Fiorella fundou a Gringa, startup de recommerce de bolsas de luxo, que funciona por consignação e tem serviços como concierge. Ela tirou a empresa do papel em março de 2020.
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(por Baárbara Martinez)
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