É fato que o sucesso de Anitta já ultrapassou muitas fronteiras e neste mês a cantora brasileira é capa e recheio da edição ‘Best of Global Beauty’ da Allure – uma das principais revistas de beleza do mundo. A publicação “coincide” com a proximidade de seu quinto álbum de estúdio, o “Girl from Rio” que será lançado no dia 30 de abril.
A publicação descreveu a artista como o som e o espírito do Brasil: “Na história das exportações brasileiras, talvez nada represente melhor o verdadeiro gosto do país do que Anitta. Ela não é top model, estrela de cinema, ou uma musa desfilando pelas areias de Ipanema. Ela é uma garota das favelas, que aprendeu a cantar na igreja, fez curso técnico em administração, e alcançou a fama mundial por sua garra, determinação e uma música de batidas que faz querer descer até o chão”.
Para a revista, ela falou sobre carreira, sensualidade, cirurgias plásticas e qual a imagem que o público tem dela. A cantora, que já fez cirurgia de redução de seios, rinoplastina e remodelagem do queixo, entre outros procedimentos estéticos, não escondeu o que pensa: “Eu me aceito, mas eu gosto de mudar. Para mim, fazer uma cirurgia plástica é como mudar meu cabelo”.
Anitta também deu sua opinião sobre sensualidade e empoderamento: “Quando eu estou no palco balançando a bunda ou mostrando meu corpo, eu não estou pensando em ser sexual. Estou pensando em liberdade porque tudo que quero é que as pessoas sejam livres para ser quem elas quiserem sem julgamento. E o jeito como meu cérebro funciona é: se eu forço os limites, se às vezes eu dou um passo além, é assim que eu quebro barreiras, mas essa é a Anitta, não a Larissa. A Larissa não é muito de rebolar a bunda”.
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