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Erika Januza / Crédito: Divulgação Globo

‘Arcanjo Renegado’, sucesso no Globoplay, agora está na TV aberta e Erika Januza está revivendo seus momentos na série. Na pele da personagem Sarah, a atriz mostrou todo o seu lado dramático nesse trabalho, principalmente em cenas com Marcello Melo Jr, que interpreta Mihkael, seu irmão na trama, com quem mantém uma forte ligação.

“Sarah é um personagem muito especial e diferente de tudo que eu já tinha feito. É uma mulher que perde seu marido em combate, fica viúva e com um filho pequeno que tem problema de saúde”, conta Januza. Em sua carreira, a atriz já contracenou com Marcelo em diversos trabalhos e garante que isso ajudou na sintonia entre eles. “Essa proximidade nos permitia criar mais, principalmente nas cenas dramáticas”.

Confira entrevista com Erika Januza:

Como foi para você receber a notícia de que “Arcanjo Renegado’ seria exibida na TV?
Erika Januza: Fiquei muito feliz! O streaming tem alcançado cada vez mais pessoas, mas a TV aberta é sempre bacana. Foi uma das séries mais vistas no Globoplay, motivo de orgulho para todos nós da equipe. Até eu estou assistindo de novo.

Qual o diferencial da série? Que elementos e temáticas fazem de ‘Arcanjo’ um produto especial?
EJ: O fato de termos tantos não atores foi muito bom. Eram pessoas com experiência real vivendo as mesmas situações também na ficção. Foi uma direção muito diferenciada. Quando terminei as gravações saí muito agradecida. Aprendi muito com o Heitor (Dhalia). A presença do José Junior no set, trabalhando junto com a equipe foi incrível. Além de autor, foi um co-diretor que nos auxiliou muito. A trama da Sarah representa o drama de muitas mulheres que perdem os maridos em combate. O diferencial da série está na verdade em retratar essa realidade.

Como foi o trabalho de composição da personagem?
EJ
: Sarah é uma personagem muito especial e diferente de tudo que eu já tinha feito. É uma mulher que fica viúva, com um filho pequeno que tem problemas de saúde. Ela fica sem chão ao se ver sozinha e precisa achar meios para criar o filho. E quem vai decidir se é certo ou errado o rumo da personagem será o espectador. Acho legal quando um trabalho gera essa reflexão. Estudei muito para fazer a série. É difícil dar vivência a uma personagem tão distante da sua própria realidade. No meu caso, não sou mãe e não tenho marido policial. O ator tem essa oportunidade de criar inspirações através das pesquisas. Ouvi alguns depoimentos de mulheres que viveram uma dor semelhante à da personagem.

Você e o Marcello são irmãos na série e já fizeram outros trabalhos juntos. Como foi a parceria na série?
EJ: Nós já fizemos muita coisa juntos e foi muito bom. O Marcello é muito parceiro e estava bem concentrado neste trabalho. É muito bom trocar e contracenar com ele.

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