Tem novidade no time de apresentadores do ‘É de Casa’! Manoel Soares, já conhecido na telinha da Globo na reportagem do programa ‘Encontro’, apresentado por Fátima Bernardes, vai estrear como apresentador neste sábado no programa matinal ao lado de Patrícia Poeta, Ana Furtado e Cissa Guimarães. Ele, que já faz parte da atração, entra no lugar de André Marques, que agora vai se dedicar às gravações da fase final do ‘The Voice Kids’. Manoel falou sobre as expectativas para o novo desafio e ainda avalia sua trajetória dentro da Rede Globo: “Estar aqui é viver 10 dias em um, olhar profissionais de alto nível em suas funções alimenta não só a mente, mas a alma”.
Como você avalia sua trajetória na televisão e na TV Globo?
Cheguei ao ‘Encontro’ com Fátima Bernardes, em 2017, a convite dela. Foi um período de muito aprendizado e, quando comecei no ‘É de Casa’, encontramos ali uma linguagem que mergulhava nos momentos mais gostosos das comunidades, as festas nas lajes, e isso foi um momento lindo de conexão com o público que alicerçou esse momento de agora. Acredito que a TV Globo tem uma missão fundamental na sociedade brasileira e mundial. Estar aqui é viver 10 dias em um, olhar profissionais de alto nível em suas funções alimenta não só a mente, mas a alma. Impulsiona nossas perspectivas e nos obriga a ampliar os olhares para que os sonhos fiquem mais nítidos. Tenho muito orgulho das conquistas que tive e gratidão pelos olhares generosos e acolhedores que todos os dias me ajudam a elevar o nível do meu potencial.
Qual sua expectativa com esse desafio de apresentar o EDC?
Ser merecedor de cada olho em direção a tela da TV Globo naquele momento. André tem um carisma e profissionalismo supe qualificado, minha meta é alcançar o nível da régua que ele deixou, mas com meu olhar e perspectiva. Isso exige que eu esteja de coração aberto e comprometido ao máximo com o desafio. Mas temos uma equipe coesa e conectada diariamente, fora o fato de que somos amigos fora do trabalho, o que nos faz ter uma conexão mais afiada ainda.
Cada repórter tem sua particularidade e é possível identificar um pouco da sua história e ideologia em muitas pautas que comanda no programa. Agora, como apresentador, de que forma você pretende se aproximar do público?
Abrindo o coração sempre. Apesar das diferenças que gritam a nossa volta, acredito que nossas semelhanças e sonhos nos unem. O ‘É de Casa’ fala sobre nossas casas, sejam elas gigantes ou pequenas, barracos ou mansões, chiques ou regadas a simplicidade, nossa casa é o útero de nossa alma e independente do CEP que tenhamos isso é indiferente. Somos um só povo, e estamos mais unidos que nunca nesse momento de desafios. Me sinto próximo do nosso público, meu desafio é traduzir essa proximidade sem me deixar dominar pela emoção da estreia.
Estamos vivendo um período delicado de pandemia. E, com isso, o EDC está 5h ao vivo no ar. Como você enxerga esse momento do programa, principalmente no que diz respeito a sua estreia como apresentador?
A pandemia está testando a todos nós, coletiva e individualmente. Precisamos fortalecer nossos laços e desburocratizar nossos sentimentos. Estar 5 horas no ar dá a possibilidade de uma intimidade real e temos que valorizar cada segundo ao lado do nosso público. Eu estou à flor da pele, acho que na estreia estarei nervoso, não pelo despreparo, mas por reconhecer a responsabilidade. Pessoas parecidas comigo torcem por mim e quero fazer valer esse carinho.
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