E o que dizer da semana de Christopher Hohn, que foi pra cama na quinta-feira com uma fortuna estimada em US$ 5 bilhões (R$ 26 bilhões) e acordou no dia seguinte US$ 360 milhões (R$ 1,87 bilhão) menos rico? Co-protagonista junto com a ex-mulher, Jamie Cooper, do divórcio mais caro da história do Reino Unido, e finalizado em 2014, ele já tinha pago a ela US$ 500 milhões (R$ 2,6 bilhões) na época, mas foi informado na sexta-feira que precisaria transferir os US$ 360 milhões extras para a conta de Cooper a fim de ajudá-la a manter sua recém-criada ONG em prol dos menos favorecidos, a Big Win Philanthropy.
No entendimento do juiz que cuidou do imbróglio, a soma das duas boladas não chega a ser muito grande quando comparada ao patrimônio total do investidor britânico, que enriqueceu apostando em empresas listadas na Bolsa de Londres, e que poderia ter perdido até a metade de tudo que tem no processo litigioso caso Cooper tivesse adotado uma postura, digamos, mais incisiva. Um dos maiores filantropos entre os súditos da rainha Elizabeth II, Hohn recebeu da monarca também em 2014 o título de “sir” pelas boas causas ligadas à Coroa que sempre apoiou financeiramente. (Por Anderson Antunes)
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