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Geral da Bienal
Bienal de São Paulo / Crédito: Paulo Freitas

A pandemia do novo coronavírus infelizmente mudou a vida das pessoas e, com isso, os eventos também precisaram ser modificados e readaptados. Diante dos desafios que o mundo enfrenta, a Fundação Bienal de São Paulo anunciou que a mostra coletiva da “34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto” será transferida para o período de 4 de setembro até 5 dezembro de 2021, no Pavilhão da Bienal.

Com Jacopo Crivelli Visconti como curador geral, Paulo Miyada como curador adjunto e Carla Zaccagnini, Francesco Stocchi e Ruth Estévez como curadores convidados, a 34ª Bienal foi criada como uma exposição em processo, que além de apresentar e problematizar obras, artistas e questões sociais contemporâneas, também vai refletir sobre o próprio processo de concepção e organização. A mudança no calendário será uma das maneiras de reconhecer o impacto da pandemia e das crises sanitária, econômica, política e social e, ao mesmo tempo, entender que o encontro com a arte e a cultura é fundamental para uma sociedade processar coletivamente seus lutos, ansiedades, medos e traumas.

A organização anuncio que com as alterações, as Bienais de São Paulo voltam a ser realizadas em anos ímpares, como aconteceu até a 21ª edição, de forma que a 35ª Bienal acontecerá em 2023. Mas, para ninguém ficar longe dos projetos artísticos, logo mais a feira de arte lançará uma programação digital intermediária, envolvendo ações educativas, digitais e de programação pública. Para quem não quer perder nada, é só ficar ligado nas redes sociais.

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