A prova de que Michael Bloomberg não pode ser subestimado na corrida desse ano pela Casa Branca, na qual as chances de se tornar o próximo presidente dos Estados Unidos estão diretamente atreladas ao quanto os pretendentes ao cargo estão dispostos a gastar para chegar lá, está na fortuna dele de um ano atrás e na de agora. Às cifras: no começo de 2019, o ex-prefeito de Nova York tinha um patrimônio pessoal estimado em US$ 55,5 bilhões (R$ 243,6 bilhões), ou US$ 8,2 bilhões (R$ 36 bilhões) a menos do que o montante que é atribuído a ele nesse momento (a diferença equivale a quase uns três Donald Trumps, levando em conta quanto o atual chefe do executivo americano tem na conta).
A maior parte do dinheiro de Bloomberg vem da fatia dele de 88% na Bloomberg L.P., uma agência de notícias e fornecedora de tecnologia e dados para o mercado financeiro que tem receitas anuais de aproximadamente US$ 10 bilhões (R$ 43,9 bilhões). Investimentos em bolsas respondem pela minoria, que ainda assim está na casa dos dez dígitos. Somando tudo, o que dá US$ 63,7 bilhões (R$ 279,6 bilhões), Bloomberg tem bala na agulha o suficiente pra ficar entre os dez homens mais ricos do mundo, mais precisamente na nona posição. Trump, a propósito, é “só” o 275º maior bilionário do planeta. (Por Anderson Antunes)
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