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Cena do doc “Hillary” || Créditos: Barbara Kinney / Hulu
Cena do doc “Hillary” || Créditos: Barbara Kinney / Hulu

O Festival Sundance, em Utah, nos Estados Unidos, rola até o dia 2 de fevereiro, mas já é possível afirmar que os documentários são os destaques desta edição, e o principal motivo é que o público tem “fome” de histórias de não-ficção de alta qualidade, principalmente os assinantes da plataformas de streaming. O portal IndieWire entrevistou diversos executivos do mercado que revelaram não existir momento melhor para fazer, comprar e vender histórias da vida real. E com o aumento da concorrência: Netflix, Amazon Prime, Apple+, Disney+, Peacock, Hulu, entre outros, a procura por documentários, em formato longa-metragem ou série, só vai aumentar. Quatro dos oito filmes levados pela Netflix para o evento são docs, entre eles, o “Miss Americana”, de Taylor Swift, o mais comentado de todos.

Quer mais? O preço para comprar esse tipo de produção não é oficialmente revelado, mas os documentários mais quentes movimentam grandes quantias no mercado aberto. A Apple TV +, por exemplo, pagou US$ 25 milhões pela produção de Billie Eilish, dirigido por R.J. Cutlere feito em parceria com a gravadora Interscope, que mostra com exclusividade momentos vividos por Billie ao lado de sua família e bastidores de suas aparições públicas, enquanto o YouTube gastou US $ 20 milhões no mês passado em uma série de 10 capítulos de Justin Bieber.

Ainda segundo o IndieWire, em Sundance, um dos títulos mais concorridos é “Hillary”, documentário de Hillary Clinton produzido pela Holu e ganhou exibição especial no festival e chega à plataforma em março. Além da ex-primeira-dama, o filme tem a participação de Bill Clinton e Barack Obama e chamou a atenção de quem está por lá. Além dele, tem “The Dissident”, “Love Fraud”, “Welcome to Chechnya” e “Boys State”.

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