Pode preparar a pipoca e o caderninho de receitas! A batalha culinária queridinha do Brasil volta nesta terça-feira em formato um pouco diferente. Os candidatos ao prêmio do “MasterChef: A Revanche” são velhos conhecidos do público. E quem entregou mais detalhes ao Glamurama foi o chef Erick Jacquin, que junto com Paola Carosella e Henrique Fogaça, forma o time de jurados que está no ar há cinco anos. “Esta edição vai ser diferente e bastante difícil para os candidatos que já conhecem a cozinha”, adianta Jacquin.
E já de cara o programa começa com duelos, que vão deixar apenas 10 competidores no jogo. Jacquin, que tem fama de durão, diz que não vai ter moleza para ninguém: “A gente não fez parte do processo de seleção para esta edição e não damos preferência para ninguém. Eles vão ter que provar que são bons pelo que vão criar dentro da cozinha”. E como os participantes estão habituados com a pressão, podemos esperar provas complexas.”Desta vez teremos a prova mais longa do MasterChef”, entrega o chef francês.
Para julgar os melhores pratos, Jacquin conta que existe uma preparação: “Precisa de responsabilidade, prestar muita atenção e não ter preferências. Nós três como jurados temos todas as condições para avaliar o que é feito. Julgamos a comida e não a pessoa”, garante ele que, no período de gravação, passa consideráveis horas dentro do estúdio. “Demora o tempo real que aparece na televisão e acompanhamos tudo. Quando não estamos ali na frente dos participantes, assistimos a competição em um telão que fica na lateral dos estúdios”.
Em paralelo à volta do MasterChef, Jacquin acaba de fechar mais uma temporada de seu programa solo “Pesadelo na Cozinha”, também na BAND, e está na contagem regressiva para a abertura de seu novo restaurante, o Président, em São Paulo: “Devemos inaugurar no próximo mês. Estou tranquilo quanto a isso, no dia da inauguração vou apenas abrir as portas, sem festões”, declara. E para Jacquin, nada de sossego! No novo restaurante, vai colocar a mão na massa: “Abri o restaurante para estar presente, cozinhar e não para passear”, dispara o chef, sem rodeios, e que entrevistou centenas de candidatos para trabalhar em sua nova empreitada: “Me emocionei porque são muitas pessoas com histórias e problemas diferentes”. (por Luzara Pinho)
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