O segmento das criptomoedas já teve dias melhores, mas nem por isso deixou de criar riquezas para aqueles que ainda acreditam em seu futuro. Tome-se como exemplo o americano Brian Armstrong, de 35 anos, que em 2012 largou um empregão dos sonhos que tinha no Airbnb para fundar a Coinbase, transformada pelo jovem executivo do zero em uma das maiores plataformas para a movimentação de bitcoins e afins.
Com faturamento de US$ 1 bilhão (R$ 3,85 bilhões) no ano passado, a empresa finalizou recentemente uma rodada de investimentos que lhe rendeu US$ 300 milhões (R$ 1,15 bilhão) para aplicar em sua expansão e em um valor de mercado próximo dos US$ 8 bilhões (R$ 30,8 bilhões). Dono de 16% da Coinbase, Armstrong já pode ser considerado bilionário graças ao negócio, com um patrimônio pessoal estimado em pelo menos US$ 1,3 bilhão (R$ 5 bilhões).
Já o título de mais rico do mundo das moedas digitais pertence a Chris Larsen, cofundador do Ripple e do XRP, com seus US$ 2,1 bilhões (R$ 8,1 bilhões) na conta – certamente uma fortuna e tanto, mas ainda assim bem menos do que os US$ 59,9 bilhões (R$ 230,7 bilhões) que ele chegou a ter em junho, quando até ameaçou tirar de Jeff Bezos o posto de número um entre os maiores bilionários do planeta. (Por Anderson Antunes)
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