Wagner Moura dividiu a cena com Lima Duarte, um de seus ídolos, no filme “A Busca”, que teve pré-estreia carioca nessa quarta-feira no Cinépolis Lagoon. “Lima não é apenas extraordinário. Ele é um dos responsáveis pelo que os atores podem gozar hoje. Tenho muita admiração por ele e por essa geração. Uma pessoa cheia de energia… Eu só queria agradar, que ele gostasse de estar ali comigo, que fosse bom. Ficamos quatro ou cinco dias juntos em um hotel. Terminamos amigos”, comemora.
E se Lima é um exemplo para Wagner, ele cumpre a mesma função para os jovens atores que estão se formando… “Fico feliz com isso. Gosto que me identifiquem pelo meu ofício. Eu não sou celebridade ou famoso. Você preenche uma ficha e não bota que sua profissão é celebridade. Procuro me dedicar apenas à arte de interpretar. É o que faço.”
Em tempo: Wagner conversou com a gente sobre o filme durante o Festival do Rio, em outubro. Para ler, clique aqui.
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