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O ex-casal Libbie e David Mugrabi || Créditos: Getty Images
O ex-casal Libbie e David Mugrabi || Créditos: Getty Images

Um dos processos de divórcio mais comentados do grand monde de Nova York acaba de ganhar um novo capítulo: separados há apenas algumas semanas depois de 13 anos casados, a socialite Libbie Mugrabi e o art dealer David Mugrabi agora brigam na justiça pela guarda dos dois filhos que tiveram juntos e por parte da herança dele. Filho do bilionário Jose Mugrabi – que fez fortuna na indústria têxtil de Israel – David foi condenado pela justiça de Nova York na semana passada a pagar uma pensão de US$ 25 mil (R$ 98,4 mil) por mês para a ex mais os custos das mensalidades escolares das crianças.

Para garantir o direito, Libbie apresentou às autoridades de NY documentos comprovando que os gastos dos tempos de “love” deles chegavam a a US$ 3 milhões (R$ 11,8 milhões) por ano, e usou os papéis para justificar que merece manter o padrão de vida ao qual se acostumou e que só chegou ao fim por iniciativa de David. Foi ele quem decidiu terminar o casamento, para a surpresa de todo mundo, já que eles eram tipo a Meghan e o Harry do circuito artsy nova-iorquino.

Os advogados dela ainda miram outros bens de David, como a townhouse onde ele e Libbie dividiam com os herdeiros na East 82nd Street e parte da cobiçada coleção de arte dos Mugrabis, que inclui incontáveis trabalhos de artistas contemporâneos como Damien Hirst, Andy Warhol e Jean-Michel Basquiat (no caso destes dois últimos, eles são autoridades máximas). Para o pesadelo do clã, Libbie e David subiram ao altar sem um acordo pré-nupcial devidamente assinado.

Apesar de ser quem cuida dos negócios da família hoje em dia, o dono da coisa toda é mesmo Jose, de 79 anos. Um dos maiores colecionadores de arte do mundo, ele possui ainda obras assinadas por Renoir, Picasso e Rodin, que juntas somam mais de US$ 1 bilhão (R$ 3,94 bilhões). Generoso, o bilionário as empresta com frequência para mostras mundo afora, e uma das últimas paradas do tesouro foi na exposição dedicada a Basquiat que o Centro Cultural do Banco do Brasil inaugurou no começo do ano, em São Paulo. (Por Anderson Antunes)

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