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Homem anda de Hoverboard em plena Times Square, em Nova York || Créditos: Getty Images
Homem anda de Hoverboard em plena Times Square, em Nova York || Créditos: Getty Images

Cidades inteligentes são uma realidade cada vez mais comum em todo o mundo, e nesse quesito as campeãs são Nova York, Londres e Paris. As três metrópoles aparecem nesta ordem em uma nova lista elaborada por professores do Instituto de Estudos Sociais e Econômicos (IESE) da Universidade de Navarra, na Espanha, e pela terceira vez consecutiva ocupando as mesmas posições no ranking anual divulgado pela primeira vez em 2013.

O Top 10 é composto ainda por Tóquio (Japão), Reykjavik (Islândia), Singapura, Seul (República da Coreia), Toronto (Canadá), Hong Kong e Amsterdã (Holanda). Todas têm em comum, além da alta qualidade de vida, o fato de estarem muito bem preparadas para o futuro. Outro destaque notável é a pequena Wellington (18ª), nos Estados Unidos, que tem atraído cada vez mais bilionários – Bill Gates chegou a comprar uma rua inteira lá em 2016.

Segundo os responsáveis pelo levantamento, que analisaram os dados de 165 cidades de 80 países, os principais atributos considerados para escolhê-las são sucessos em campos variados como capital humano, coesão social, economia, meio ambiente, governança, planejamento urbano, alcance internacional, tecnologia e, por último e não menos importante, mobilidade urbana e transporte.

Quando consideradas apenas as regiões do planeta com mais dessas cidades, a Europa ganha sem muito esforço, com 12 colocadas entre as 25 primeiras. América do Norte (seis), Ásia (quatro) e Oceania (três) aparecem logo em seguida. No caso da América Latina, a mais inteligente da região é, segundo o pessoal do IESE, Buenos Aires, que ainda assim aparece na longínqua 76ª posição geral. (Por Anderson Antunes)

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