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Kim Kardashian || Créditos: Getty Images
Kim Kardashian || Créditos: Getty Images

Tirar uma mulher de 63 anos que cumpria prisão perpétua de trás das grades parece não ter sido suficiente para Kim Kardashian, que agora luta para para provar a inocência do americano Kevin Cooper, condenado à morte em meados dos anos 1980 pelo suposto assassinato de quatro pessoas, sendo duas delas crianças. A reality star acredita que a sentença dele foi baseada em provas de teor duvidoso e resultante de possível racismo, e no sábado mandou um recado pelo Twitter para o governador da Califórnia, Jerry Brown, pedindo ao político que dê atenção ao caso de Cooper, que está detido em uma penitenciária de lá e afirma há décadas ser inocente.

“Governador Brown, o senhor poderia providenciar um teste de DNA para o Kevin, por favor?”, ela postou no microblog, junto com o link de um editorial do “The New York Times” que levanta graves suspeitas sobre a condenação de Cooper, de 60 anos, que é negro e na época dos crimes disse que os responsáveis pelas mortes seriam “três ou quatro homens brancos” porém foi ignorado pelas autoridades.

Kardashian, é claro, deu o que falar recentemente por causa do encontro que teve com o presidente dos Estados Unidos Donald Trump para interceder em prol da americana Alice Marie Johnson, que estava presa há mais de vinte por tráfico de drogas. Dias depois de receber a mulher de Kanye West na Casa Branca, o republicano concedeu o perdão a Johnson. E olha que a bem sucedida passagem pela residência oficial parece ter deixado Kardashian com vontade de dar saltos mais altos – questionada pela “CNN” se pensa em se candidatar à presidência dos EUA no futuro, ela respondeu com um “nunca diga nunca”. (Por Anderson Antunes)

Kevin Cooper, o americano que Kim quer livrar da prisão || Créditos: Reprodução

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