O príncipe Harry e a atriz americana Meghan Markle vão se casar em maio de 2018, ok não se fala de outra coisa nas últimas semanas, e um dos momentos mais românticos do namoro aconteceu na África, para onde o casal viajou em agosto para comemorar os 36 anos de Meghan, e o primeiro ano de namoro. A viagem foi toda orquestrada por Harry – surpresa para Meghan – e incluiu programas como passeio de barco pelo lago, safári de madrugada, acampamento sob as estrelas e jantares à luz de velas.
O tour do casal pelo destino incluiu também visita a parques Patrimônio Mundial da UNESCO, como o Okavango Delta, uma das últimas áreas selvagens intocadas da África e um dos poucos lugares do mundo onde você pode ver leões e elefantes de pertinho enquanto navega em um pequeno barco rodeado por cânions. A viagem durou três semanas e incluiu também estadias no Meno, acampamento no Quênia, onde os hóspedes tem vista para o rio Boteti.
Harry é habitué na África onde faz trabalhos voluntários em prol de animais em extinção. A visita mais recente aconteceu em junho, quando ele lançou programa de proteção aos elefantes. Em janeiro, se tornou patrono da organização de preservação dos rinocerontes de Botswana. A primeira vez que ele esteve lá foi aos 13 anos, dois meses depois da morte de sua mãe, Diana. Recentemente, Harry declarou: “Tenho sorte de visitar Botswana há mais de 20 anos e chamá-la de minha segunda casa.
Vale lembrar, que o cenário também é especial para o príncipe William, já que foi no Quênia que pediu a mão de Kate Middleton em casamento
O que acontece na selva fica na selva, mas para quem deseja se inspirar na viagem feita pelo casal do momento, confira abaixo itinerário deluxe para Botswana, considerado um dos lugares mais selvagens – e mágicos – do mundo.
Dia 1
Desembarque em Maun, 5ª maior cidade de Botswana e check-in no lodge escolhido. Apesar do ambiente selvagem, o destino tem opções luxuosas, sendo alguns deles só acessíveis com avião particular, por exemplo. O escolhido por Meghan e Harry foi o Meno a Kwena. , onde a diária na melhor suíte sai por cerca de US$ 1,5 mil (R$ 4.850) na alta temporada, que vai de junho a outubro. Outro hotel igualmente sofisticado é o &Beyond Sandibe Okavango Safari Lodge, na reserva natural do Delta do Okavango. Ambos tem piscina e lareira privativas para relaxar enquanto assiste a vida selvagem passar pela janela.
Dia 2
Dia de desbravar a vida selvagem com dois safáris em veículos 4×4 abertos para que tenha uma visão panorâmica de toda a selva e dos animais que a habitam. Depois, é a hora de navegar pelas águas do Delta a bordo de um mokoro, embarcação típica de Botswana.
Dia 3
Uma aeronave o levará rumo ao &Beyond Xaranna Okavango Delta Camp, em outra região do delta, para se hospedar durante duas noites em uma tenda de safári privativa com vista para o canal. Lá é possível fazer um excitante safári noturno iluminado apenas por holofotes. Alguns animais são melhor avistados durante a noite.
Dia 4
Dando sequência à expedição pelo Delta do Okavango você poderá escolher que caminho seguir. Atualmente, cerca de 38% do território de Botswana é preservado. Vitória dos animais e ponto para a economia local. Sugestões de safáris não faltam.
Dia 5
Um avião vai até a região do Savute, no Parque Nacional de Chobe – área que tem a maior concentração de animais silvestres da África Meridional, mais especificamente, a maior população de leões. O Belmond Savute Elephant Lodge será seu lar por duas noites.
Dia 6
O sexto dia ainda será dedicado à região do Savute, local conhecido pela abundância de vida selvagem. Além disso, a área tem um misterioso canal que alterna entre a cheia e a seca sem interferências das estações do ano.
Dia 7
Após o último café da manhã em solo betchuano, um traslado aéreo leva os hóspedes ao Aeroporto Internacional de Maun. De lá você embarcará no voo para casa.
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