Publicidade
Gal Gadot como Mulher Maravilha // Divulgação

Gal Gadot tem mostrado que pode ser chamada de “Mulher Maravilha” também fora das telas. A atriz israelense que ganhou uma legião de fãs ao encarnar a nova versão da heroína dos quadrinhos, declarou guerra ao diretor do longa, Brett Ratner, desde que ele foi denunciado por abuso sexual.

No mês passado, Gal se recusou a entregar um prêmio ao cineasta durante um jantar em homenagem a ele. Agora está em meio a uma quebra de braço com a produtora da franquia de “Mulher Maravilha” porque não quer que Ratner, cuja empresa é responsável pela co-produção, ganhe direito às custas de um blockbuster estrelado por ela. Resumo da ópera: a atriz já avisou que só estrela as continuações do filme se o cineasta for totalmente excluído do processo e dos lucros.

“Mulher Maravilha” arrecadou mais de US$ 400 milhões e, segundo Gadot, não faz o menor sentido um filme focado no empoderamento feminino ser co-financiado por um homem acusado de má conduta sexual contra as mulheres. Notícias dão como certo o cancelamento de qualquer parceria entre a Warner, produtora do longa, e Ratner. Em seu Instagram, Gal frisou: “Bullying e assédio sexual são inaceitáveis! Estou junto com todas as mulheres corajosas que superam seus medos e denunciam. Estamos unidas neste momento de mudança”. Recado mais do que dado!

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Instagram

Twitter