O Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), do ministro do STF Gilmar Mendes, criou um grupo de estudos para discutir o uso de inteligência artificial em investigações criminais. Um time de delegados federais e pesquisadores acredita que programas de computador já podem ler processos longos e fazer análise de dados com mais eficiência e rapidez do que um time de advogados, por exemplo. Vale lembrar que somente a Lava Jato já acumula um volume de dados que ultrapassa o 1,5 milhão de gigabytes.
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