Não é novidade que desde a entrada de Alessandro Michelle na Gucci, a label tenha ganhado outro status e um desejo imediato que ultrapassa limites até mesmo para os fashionistas. Mas o poder do novo às vezes esbarra em burocracias e leis que hype nenhum consegue contornar. O Ministério de Cultura da Grécia negou o pedido da marca Italiana, que queria realizar um desfile na Acrópole de Atenas, em junho; patrimônio mundial da UNESCO. O centro de arqueologia do país respondeu em comunicado oficial dizendo que as ruínas são incompatíveis com a estrutura desejada para esse tipo de evento.
Em nota oficial, Lydia Koniordou, ministra de cultura, salientou a importância mundial e nacional do monumento. “Nós precisamos defender a Acrópole, um símbolo global de democracia e liberdade”, disse. Os planos da Gucci incluíam a realização de um desfile para 300 convidados, com duração de 15 minutos. O valor oferecido pela marca? €2 Milhões (ou €7 milhões em conversão livre), com um subsidio de ajudar na restauração de ruínas e até mesmo a criação de um novo projeto de restauro com duração de cinco anos.
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