Ivanka Trump já pode respirar aliviada. Depois de promover a própria marca durante a primeira entrevista de seu pai, Donald Trump, como presidente eleito dos Estados Unidos, a empresária se tornou alvo de uma campanha orquestrada nas redes sociais por opositores do bilionário, que sugeriam o boicote a todos os produtos assinados por ela à venda em grandes lojas de departamentos do país.
Pelo menos no caso das Nordstrom, uma das maiores empresas americanas do segmento varejista, a campanha não tem chances de vingar. Em um e-mail interno, o co-presidente da Nordstrom, Pete Nordstrom, informa aos funcionários da companhia que todos os produtos de Ivanka continuarão à venda em suas prateleiras, simplesmente porque fazem sucesso com os consumidores. “Marcas devem ser avaliadas por seus resultados, e não por questões políticas relativas aos seus donos”, Nordstrom escreveu no e-mail.
Lançada em 2012, a marca de lifestyle Ivanka Trump – que inclui roupas, acessórios e joias – teve um faturamento de mais de US$ 100 milhões (R$ 340 milhões) no ano passado, quantia que deverá crescer mais de dois dígitos neste ano. (Por Anderson Antunes)
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