Nada de black tie desta vez na abertura do Festival do Rio. A noite de estreia da maior mostra de cinema da cidade, na noite dessa quinta-feira na Cidade das Artes, na Barra, foi muito mais simples e enxuta que nos anos anteriores. Depois da exibição do filme de estreia, “A Chegada”, do diretor canadense Denis Villeneuve, os convidados tiveram de contar com biscoitos Globo e sanduichinhos de pão francês de berinjela, carne e mortadela para apaziguar a fome.
A quantidade não foi suficiente, e depois de 15 minutos já não havia mais nada no balcão. Para beber, apenas cerveja, água e refrigerante. E se no ano passado os convidados seguiram para um agito em uma casa de festas depois da exibição, neste ano tiveram que se contentar em voltar cedo pra casa. O filme escolhido, de ficção científica sobre a vinda de seres extraterrestres para a Terra, também não agradou muita gente.
No ano passado foram cerca de 320 filmes na exibição. Neste ano serão 250. E em vez dos 15 dias de duração das edições anteriores, serão apenas 11 desta vez.
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Entre os convidados que foram, Cristiane Torloni, mestre de cerimônias, Leona Cavalli, Oscar Magrini, Antônio Pitanga, Leandra Leal e mais. Antonio, aliás, terá o seu filme feito por sua filha, Camila Pitanga, exibido durante o Festival.
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